Novos modos de consumir e comprar seguem mudando e impactando a sociedade como um todo. Com o setor moveleiro não é diferente. Alinhando as tendências de consumo consciente, sustentabilidade e soluções de longo prazo, móveis flexíveis chegam ao mercado como uma opção para as novas família. Um berço, por exemplo, passou a ser um item de vida útil curta, diante de famílias que, com cada vez mais frequência, tem um único filho. Nesse cenário, mais importante do que um berço que dura muitos anos, é um berço que seja capaz de acompanhar o crescimento de uma criança.
Propondo uma solução que responde essa necessidade, lojas do setor já apostam em soluções híbridas e que permitem mais de uma versão de montagem. "A solução encontrada pela Cia. do Móvel foi criar um berço que pudesse facilmente se transformar numa mini cama, aumentando assim a durabilidade do produto. Essa é a marca registrada da empresa, que foi a primeira do setor a surgir com essa solução", comenta Rodrigo Pinto, diretor comercial da empresa.
Segundo a Cia. do Móvel, os bebês podem utilizar o berço até por volta dos três anos de idade. Depois, o mais indicado é que eles sejam transferidos para uma mini-cama com grade lateral, evitando quedas durante o sono. Além disso, o produto deve possuir a altura e o tamanho ideal para acolher o corpo da criança.
"Atualmente, todas as linhas de produtos da Cia. do Móvel possuem berços com essa tecnologia. Quando a criança cresce, os próprios pais, com o apoio de um manual de montagem disponibilizado pela fábrica, conseguem fazer a transformação", comenta Campos. "Dessa forma, o investimento no berço perdura ao longo de muitos anos e os pais que compram esse móvel sabem que ele será um companheiro do filho por muitas e muitas noites. É economia para os pais, além de conforto e segurança para o filho", completa o diretor.
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